Um dos fatores que achei mais interessante no texto que li sobre o assunto foi este. Quem é o jornalista participante? O que ele faz? Sou eu? É você. A autora brinca o tempo todo com esta questão e afirma que é preciso muito cuidado com este novo nicho que deve ser explorado mas também deve se levar em consideração as informações de apuração. Algumas mídias se utilizam das imagens, fotos e informações de uma maneira abusiva e que afeta a realidade dos fatos. Somos jornalistas e nosso papel é apurar primeiro e depois publicar. Para que este processo tenha sucesso o imediatismo e a busca pelo furo correm contra o tempo e a ética mas ainda sim, é a melhor solução.
Somos o povo que pergunta, pergunta e pergunta e mesmo assim somos aqueles que assim como todos, se engana. Por isso, de acordo com a autora nosso papel é dar a informação e a participação do povo em oferecer os dados, principais ou não é de ajudar a concluir o que já está checado.
Esta sendo criado um novo mercado de jornalistas que estão cada vez diminuindo mais nas redações e este novo mercado pode ser o seu. Pense nisso!
“Daqui do morro dá pra ver tão legal...”
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Comecei hoje minha coluna no ND Online. Chama Mirante por razões óbvias:
trabalhando o dia inteiro aqui no Morro da Cruz é impossível não pensar a
respeito...
Há 10 anos
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