terça-feira, 9 de dezembro de 2008

O papel do jornalismo participativo

Um dos fatores que achei mais interessante no texto que li sobre o assunto foi este. Quem é o jornalista participante? O que ele faz? Sou eu? É você. A autora brinca o tempo todo com esta questão e afirma que é preciso muito cuidado com este novo nicho que deve ser explorado mas também deve se levar em consideração as informações de apuração. Algumas mídias se utilizam das imagens, fotos e informações de uma maneira abusiva e que afeta a realidade dos fatos. Somos jornalistas e nosso papel é apurar primeiro e depois publicar. Para que este processo tenha sucesso o imediatismo e a busca pelo furo correm contra o tempo e a ética mas ainda sim, é a melhor solução.
Somos o povo que pergunta, pergunta e pergunta e mesmo assim somos aqueles que assim como todos, se engana. Por isso, de acordo com a autora nosso papel é dar a informação e a participação do povo em oferecer os dados, principais ou não é de ajudar a concluir o que já está checado.
Esta sendo criado um novo mercado de jornalistas que estão cada vez diminuindo mais nas redações e este novo mercado pode ser o seu. Pense nisso!

Nova mídia é revolucionária

Ao fazer uma análise de como a chamada “velha mídia” utiliza-se das “novas mídias” percebe-se que a única coisa que muda é o veículo, o meio pelo qual as informações chegam, porque estas são as mesmas. Ou seja, a nova mídia continua unilateral e unidirecional.
O que ainda não foi percebido é que as novas mídias têm capacidade para mais. As ferramentas de interação ampliam os meios e formas de comunicação entre “emissor e receptor”. Então é preciso se adaptar, e rápido. Um bom exemplo é a Google que entendeu isto e conseguiu usar essa interação ao seu favor. Os usuários do site conseguem se beneficiar ao contribuirem para este ao mesmo tempo.

A internet como ferramenta na vida das pessoas

A ferramenta que vive uma constante mudança é a internet. Sempre atualizada ela vem crescendo cada vez mais tecnologicamente. Com o seu uso mais popularizado novas ferramentas são inventadas a cada dia, mês, ano. Os aparelhos eletrônicos que contribuem para essa propagação de “informações” são as maquinas digitais, os celulares com câmeras e o acesso as diversas ferramentas que a internet disponibiliza em sua rede.

Exemplo disso são os sites como You Tube, Blogs, baixadores de musicas como 4share e entre os sites de noticias a interação com os internautas. As pessoas estão cada vez mais ansiosas por notícias, sejam elas quais forem e transformaram a internet numa ferramenta imprescindível na área da informação imediata.

Assim muitas empresas vêm investindo seu conteúdo e seus produtos através da rede. Hoje se você quiser saber de alguma noticia clica na rede, para comprar algum produto clica na rede, para ver alguém que está longe clica na rede.
Então você já se clicou quantas vezes hoje na rede?

Michelle Marcelino

O fenômeno da Wikipédia

A Cauda Longa texto escrito por Chris Anderson, o autor fala sobre a democratização das ferramentas de produção, traçando uma comparação entre a Enciclopédia Barsa, feita por especialistas, a Wikipédia, enciclopédia virtual criada em 2001, aberta a qualquer internauta. Neste comparativo, o autor fala sobre as facilidades da informática, destacando a atualização instantânea nos verbetes da Wikipédia, enquanto a Barsa, por ser impressa, é corrigida e atualizada durante determinados períodos de tempo. Além disso, ele cita a credibilidade e o nível de conhecimento dos mediadores das duas enciclopédias, pois na internet qualquer usuário pode publicar textos e conteúdos que prejudiquem a imagem do site.

Mesmo assim, a qualidade na internet melhorou bastante, o controle sobre os vândalos virtuais, que comprovadas irregularidades, perdem o registro na Wikipédia.

Diego Wendhausen Passos

Novas estratégias nas empresas de comunicação

Os textos apresentados no seminário colocaram em voga um dos assuntos mais comentados no meio acadêmico: as novas estratégias nas empresas de comunicação. Essas novas estratégias que as empresas estão adotando são imprescindíveis para mantê-las em alta no mercado. As empresas precisam seguir as tendências do mercado, ser flexíveis, adquirir profissionais da comunicação que trabalhem de maneira sistêmica, que sejam eficientes, que saibam atingir os interesses da empresa e também do público que esta pretende atingir. O profissional precisa estar capacitado, sempre acerca das novidades, da interatividade, ter um bom relacionamento interno e externo para exercer um trabalho satisfatório e que renda bons frutos para a empresa na qual trabalha.

Mercado de Nichos

Até agora o mercado lidava com um mercado de massa. Onde se tentava agradar com um único produto, com uma única música toda a multidão. A internet fez com que isso mudasse. Os consumidores além de estarem cada vez mais exigentes, estão se voltando para um nicho, para um segmento.

As empresas observando esse movimento estão antenadas em atender as necessidades do consumidor e segmentando seu produto. A internet veio como uma revolução em se tratando de espaço físico. Antigamente era preciso ter espaço nas gôndolas e nos estoques, hoje as empresas conseguem disponibilizar muito mais produtos e serviços á seus usuários.

Os usuários além de consumidores com a facilidade de ferramentas oferecidas na web passou a ser produtor, escritor interagindo uns com os outros, o blog é uma dessas ferramentas utilizadas para compartilhar idéias conteúdos e assim descobrirmos novos nichos.

Um texto muito interessante que vou recomendar é de Chris Anderson " A Cauda Longa", que explica essa trajetória de mudança quem vem acontecendo do mercado de massa para o mercado de nichos.

Boa leitura!

Camila Freire

Cauda Longa

Após a apresentação do seminário de “Mídia, Internet e Jornalismo”, mais expecíficamente sobre
o tema do livro: A Cauda Longa, de Chris Anderson ( apresentado por uma colega da qual não consigo lembrar o nome), percebi que realmente o mercado está nos levando para uma vida de segmentos e que como o próprio texto relata "...a tecnologia está convertendo o mercado de massa em milhões de nichos", ou seja, se antes uma pessoa fazia a tosa da lã, penteava o fio e depois o tecia, hoje, um grupo tosa, outro fia e outro ainda tece a lã.

Para quem ainda não leu, recomendo e recomendo também o ítem 9 do seminário: 9. O Desafio
dos Jornais com a Internet, de autoria do próprio professor.

Abraços,

Juliane Guimarães

Da utilidade das coisas

cc by Esparta

A Era da informação chegou. E todos que lêem este post, ou seja, aqueles que não se enquadram no que se convencionou chamar de "exclusão digital" são privilegiados.

Possui câmera fotográfica, toca música, tem correio eletrônico, (prega botão e gela cerveja) o que é, o que é.... é um celular. Objeto sem o qual muita gente não imagina viver. Quase esqueci faz e recebe chamadas obviamente.

Tudo isso para citar Manuel Castells autor do livro A Galáxia da Internet. Segundo ele as pessoas costumam dar utilidades diferentes para as coisas daquelas para que inicialmente a coisa foi criada. Assim foi com a Internet. Ela seria usada primeiramente para gerenciar informação do exército americano, depois chegou na academia e agora é multimídia na sua sala.

Promove relacionamentos profissionais e afetivos e deixa o usuário local a par do que se passa no globo. Além de facilitar e muito a vida dos jornalistas.

Seminário "Mídia, Internet e Jornalismo" comentado

Nobre professor e colegas de classe,

apesar de estar presente em todas as aulas, não me julgo capacitado para tecer qualquer tipo de comentário acerca deste seminário, tão bem apresentado pelos acadêmicos.

Limito-me, apenas, a escrever esta mal digitada postagem, por ser questão de prova.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Não vou para a aula hoje

Boa noite professor.

Boa noite classe.

Só pra avisar que eu estou doente e não poderei ir para a aula hoje. Nem sou avaiano.
Amanhã já devo estar melhorzinho.

Felicidades, um forte abraço e um grande beijo.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Google maps mostrando onde estamos agora


Exibir mapa ampliado

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Não esqueça de incluir em seu blog

Escrevo este post para registrar aqui no blog algumas coisas que já trabalhamos e que todos os blogs devem ter:

Elementos de página (gadgets):
- enquete;
- reportagem;
- feed
- marcadores (usar nos posts e mostrar na barra lateral)
- links de inscrição
- lista de blogs / lista de links
- arquivo

Outros ítens:

- analytics (gerenciador de acessos)
- post com vídeo do yout tube;
- post com foto creative commons
- modelo personalizado

Lembrando: Dois posts por semana, desde 24/09;

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Muito além do papel de um jornal


A nova campanha do jornal O Globo mostra de forma didática e bem sintética as transformações que os jornais estão passando. Confiram. Já faz tempo que jornal não é só aquilo que se compra nas bancas e depois de lido serve pra embrulhar peixe.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Mais uma foto Creative Commons

Foto de Eduardo Lacerda (cc by).

Acabamos de falar em como buscar imagens com a licença creative commons. Minha sugestão é usar o flickr.com/creativecommons.

sábado, 6 de setembro de 2008

Mais do mesmo

Na edição de domingo (07/09), mais uma vez as pesquisas sobre a disputa à prefeitura de Florianópolis e outras grandes cidades catarinense ganharam destaque. De novo: números, simulações de segundo turno, índices de rejeição, em quem você não votaria, dois pontos percentuais para mais ou para menos. A se somar às pesquisas, algumas notas sobre ataques entre candidatos e agenda do corpo-a-corpo do final de semana.Enfim, mais do mesmo.

Não que a escolha de um prefeito e vereadores não seja importante. Mas, todo ano a cobertura da grande mídia traz as mesmas matérias. E, como estamos tratando de política, os atores também são os mesmos, ou quase. Ao invés de repetir as mesmas pautas e as mesmas matérias, que tal se os jornais, emissoras, os tão falados e modernos blogs ou as rádios contribuíssem, de alguma forma, para nos tornarmos seres mais politizados. Não, eles preferem repetir o mesmo discurso das urnas eletrônicas e a festa da democracia. Acredito que ser político é reclamar seus direitos de consumidor; comparecer às reuniões de pais e mestres da escola de seu filho; investir em sua própria comunidade; compreender, e não apenas, ler bons livros; cobrar de seus professores e sentir-se à vontade para contestá-los em aula...

Enfim, essas são algumas idéias do que a gente poderia, pelo menos de vez em quando, encontrar na nossa grande mídia. Como já disse o ativista estadunidense dos direitos negros, Malcolm X, em seu discurso chamado "The ballot or the bullet": "Não adianta votar em pessoas que não fazem parte e não vão representar a nossa comunidade. Nós temos que amadurecer politicamente, nos tornarmos políticos. Se não, ainda vamos ver se esse ano vai ser o do voto (ballot) ou da bala (bullet). Malcolm X acabou assassinado em 21 de fevereiro de 1965, por tomar atitudes coerentes com seu discurso e que propunham uma mudança à triste realidade vivida pelos negros dos Estados Unidos daquela época. A realidade não mudou muito de lá pra cá.



Fica a reflexão para podermos fazer alguma coisa, pelo menos, um pouco melhor e diferente do que lemos, ouvimos e, principalmente, vemos.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Foto licenciada em CC


Foto de Roza França (cc by) publicada para ilustrar nosso papo sobre Creative Commons. Resumindo: não copie obras sem autorização dos autores. Use CC!

Blog: cabeça, tronco e membros

O texto abaixo foi publicado no blog Querido Leitor, da Rosana Hermann, em 25/10/2007 (o blog dela não tem link permanente, então se quiserem ver o original, procurem no arquivo). Como falamos na sala, o exercício é fazer um comentário sobre o texto, para que no espaço dos comentários a gente faça uma "discussão virtual".

Blog: cabeça, tronco e membros

Um blog pode ser individual ou coletivo. Pode ser autônomo ou pode estar ligado a um grupo. Pode ser de humor, de política, de moda, tanto faz. Para o leitor o blog é só um endereço na barra do browser,o conteúdo que ele expõe e seus leitores, ou seja, a cabeça (o dono, a marca ), tronco (conteudo, layout) e membros (participantes e frequentadores).

A cabeça tem que ser clara. Você tem que saber o nome do blog, o endereço de cor, tem que acessá-lo sem problemas. Deve estar hospedado em algum lugar que não caia, não saia do ar, tenha divulgação. E a sua cabeça tem que ser clara. Você tem que ter uma linha, um estilo, um jeito seu. Sua cabeça é também a cabeça do blog.

O tronco tem que ser consumível. Layout minimamente palatável, posts visíveis e compreensíveis, textos interessantes, conteúdo exclusivo. A freqüencia de publicação, a velocidade, são características do tronco.

E os membros, os seres humanos que fazem e frequentam o blog.

Esses componentes geram os valores de um blog, subjetivos e objetivos.

Os subjetivos são: autoridade, credibilidade e prestigio.

Os objetivos são os números. Posição no ranking, número de visitantes e outras medidas.

Há blogs que vivem de sua autoridade e por isso tem um valor. Autoridade é quando o blog/blogueiro é especializado e entende do tema. Tem gente que entende muito de uma determinada área e vira referência. Tem gente que não entende muito mas finge que entende e com ajuda da mídia também vira autoridade perante os que sabem menos (embora sejam desprezados pelos que sabem mais). Se você entende muito de alguma coisa, mecânica, política, culinária, macramé, faça um blog sobre o assunto, estude, aprofunde-se e vire uma autoridade. Nem que seja para ser como os blogueiros-celebridades, que só entendem de si mesmo. Tudo bem, porque tem mercado pra consumir. É um tema.

A credibilidade pode vir junto ou não com a autoridade. A credibilidade vem mais da pessoa, do blogueiro. De sua conduta, carreira, coerência. Ninguém é unânime, mas ter credibilidade dá valor a um blog. Seja verdadeiro, sincero, correto e seu blog terá valor.

O prestígio depende de relacionamento. Tem gente que já nasce com sobrenome de prestígio, relações familiares de prestígio, riquezas prestigiadas. Há blogueiros que não são autoridades em um assunto, não tem tanta credibilidade assim, não estão bem posicionados no ranking mas tem muito prestígio junto a pessoas que mandam na mídia. Ganham dinheiro, divulgação, prêmios. Mas não é pra quem quer e sim pra quem pode. Prestígio pode ser herdado ou conquistado. Pode vir dos colégios onde você estudou, das famílias que frequentou, dos empregos. Mas sempre vem com relacionamentos. Blogueiro isolado tem muito mais dificuldade pra conquistar prestígio.

Os valores objetivos são quase sempre numéricos. Posição no ranking technorati, número de visitas, poder de exposição na mídia, além dos subjetivos. Em geral, os blogs mais visitados são os que fazem humor, não tem comentários abertos, usam pseudônimos, gongam pessoas com nicks, etc. Ou são blogs de tecnologia, que oferecem serviços gratuitos, dão dicas para construção de blogs, oferecem templates e resolvem os problemas.

Basicamente os leitores querem 3 coisas: orientação, informação, diversão.
Quem oferece um, dois ou três dos quesitos, com autoridade e credibilidade acaba tendo blogs de valor, inclusive, valor de mercado.

Se você está pensando em investir no seu blog, pondere tudo isso. Não é preciso concordar. Discuta, pense, reflita, construa outras teses. Mas sempre há um caminho para tudo. Tem publico para tudo. Seu blog pode não virar o maior sucesso do mundo mas vai encontrar seu espaço.

Uma recomendação faz-se necessária: não encha o saco dos outros avisando o tempo todo que seu blog existe, que você colocou outro post, etc. É chato. É 'pushy'. Um shopping center é um shopping center, não é um selling center. A pessoa é que vai comprar, não é o vendedor que fica vendendo. Você faz compras como quem navega. Você procura, vê, entra, sai, até escolher e comprar. Vendedor na porta puxando a pessoa pra dentro é de quinta. Ficar mandando avisos sobre seu blog também.

De resto, é só o óbvio mesmo. Mantenha o blog limpo, conheça seus leitores, seus concorrentes, seus seguidores, seus ídolos. Olhe para cima, para baixo, para os lados. O espaço é virtual mas é volumétrico, tem de tudo em todo lugar, em volta de você.

Observe o mundo e descreva-o. Fale de si e dos outros. Viaje do micro ao macro. Voe, liberte-se, confesse-se quando quiser. Caia e levante publicamente, mas tomando o cuidado de não arrastar ninguém com suas quedas.

Mesmo que eu não tenha prestigio, nem autoridade para determinar como você deve ou não fazer blog, tenho uma parcela de credibilidade, porque faço o mesmo blog há anos, cuido dele e me relaciono com você. E, confesso, que diante de outros blogs de nomes sacados, já fiquei quase envergonhada do jeito mamãezinha do título do meu 'querido leitor'. Mas eu gosto. Porque é verdadeiro. Não tem blog sem leitor. O leitor é que faz o blog ser o que é. Portanto, o leitor é essencial. E o querido, bem, se a gente não gosta de quem gosta e prestigia a gente, vai gostar de quem?

Um beijo, um browse, um aperto de mouse da Rosana Hermann

O trabalho da imprensa no caso Isabella

Navegando no blog do Reinaldo Azevedo encontrei um artigo de autoria dele muito interessante. O texto fala da liberdade de imprensa em casos como esse, de tanta repercussão. Ele discute, por exemplo, o fato de pessoas públicas serem entrevistadas sem ter ligação direta nem indireta com o crime.

Vale a pena ler!

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Blogs e jornalismo

O que é um blog?

* Pequenos artigos ordenados por data;

* atualização freqüente;

* links comentados;

* links mais acessados/amigos.

Pode ser pessoal; opinativo, informativo ou uma mistura destes três estilos em variadas combinações.

Seja como for, o weblog surgiu como uma ferramenta simples de criar conteúdo dinâmico em um website . É baseado principalmente em dois aspectos: microconteúdo, ou seja, pequenas porções de texto colocadas de cada vez, e atualização freqüente, quase sempre, diária. Os blogs são geralmente organizados em torno do tempo (Johnson, 2002, online ). A mais nova atualização vai sempre no topo do website , com data e hora. As atualizações são feitas em pequenas porções chamadas posts.

Tipos de Blogs

Diários pessoais; Publicações eletrônicas (blogs informativos) e publicações mistas.

Observamos que os weblogs que classificamos na categoria "Publicações Eletrônicas" geralmente possuem um tema central, como, por exemplo, cultura pop, tecnologia ou mesmo design gráfico. Esses blogs procuram trazer links , comentar notícias e mesmo fazer críticas a outras publicações. Além disso, podem realizar um clipping de informações relativas ao assunto-escopo e publicá-las. Alguns blogs desta categoria podem ser, também, acompanhamento de criação de um determinado programa (o programador vai colocando as atualizações do programa ou mesmo comentando as modificações que faz no mesmo). O objetivo permanece claro: informar. São estes weblogs que são tidos, muitas vezes, como rivais ao jornalismo pela sua característica de "filtro"da informação na Internet. (Hiller, 2002, online; Brocanelli, 2002, online; Outing, 2002, on-line, entre outros).

(Raquel Recuero, em Weblogs, webrings e comunidades virtuais)

Alguns passos para criar um blog informativo:

1. Definir nome, temática, “linha editorial”;
2. Escolher hospedagem e ferramenta de gerenciamento de conteúdo;
3. Personalizar design e arquitetura da informação;